A Doença de Alzheimer é a causa mais comum de demência. Estima-se que a prevalência global de demência será de, aproximadamente, 100 milhões em 2050.
Há mudanças no cérebro de pessoas com esse tipo de demência, como depósitos de uma proteína chamada beta-amilóide e perda de neurônios em partes importantes do cérebro. A idade é um fator de risco claramente estabelecido. Já as atividades sociais, cognitivas e físicas diminuem o risco da doença sendo, portanto, potenciais estratégias preventivas.
Os sintomas típicos estão relacionados à declínio cognitivo, especialmente, de memória. Outras funções também podem estar afetadas, como linguagem e função executiva. Também são comuns manifestações neuropsiquiátricas, como agressividade e alucinações.
O diagnóstico é feito baseado na história clínica e evolução da doença. A avaliação neuropsicológica e neuroimagem são importantes para confirmação do diagnóstico clínico. Dessa forma, é fundamental que seja realizada avaliação por médico Neurologista para pacientes com queixa de declínio cognitivo.